Jogo espetacular em Londres! Cheio de alternativas, com direito a bola no travessão, bolas salvas em cima da linha, briga entre jogadores (inclusive do próprio time), e muita emoção até o final!
No primeiro tempo, o Chelsea sobrou. Não deu para entender o que pensou Sir Alex Fergunson ao poupar jogadores importantíssimos como Cristiano Ronaldo, Tevez, Evra e Scholes. Terá sido por problemas físicos, ou ele realmente achou que seguraria um empate em Stanford Bridge sem alguns dos seus protagonistas e com uma formação que não está habituada a jogar junta? O jogo de hoje não poderia ter sido considerado menos importante do que o contra o Barcelona, na próxima terça-feira.
A realidade é que o Manchester sentiu muita falta dos seus titulares e o primeiro tempo foi um passeio do Chelsea, do primeiro ao último minuto. Chances de gol, bola no travessão de Joe Cole, até o gol, após ótima jogada de Drogba, que saiu da área, protegeu bem a bola, fingiu que ia tocar na direita e cruzou de forma perfeita para Ballack cabecear para o fundo das redes. Na comemoração do gol, os jogadores do Chelsea fazem uma homenagem bonita a Pat Lampard, mãe do Frank Lampard, que faleceu na última quinta-feira, em uma cena realmente comovente, mostrando que ainda existe um pouco de companheirismo, paixão e humanidade no futebol.
Todavia, o que estava fácil para o Chelsea, se complicou logo no começo do segundo tempo, com uma vacilada história de Ricardo Carvalho, que até então vinha fazendo uma partida impecável, deixando Rooney de cara com Cech para empatar o jogo.
O Chelsea sentiu o gol e o jogo ganhou em equilíbrio. O Manchester subiu de produção após a entrada de Cristiano Ronaldo, mesmo com esse atuando na posição de centroavante, onde claramente não se sente muito bem.
Mesmo assim, os red devils, não conseguiram tomar as rédeas do jogo e, aos poucos, o Chelsea foi se reencontrando. Destaque para Avram Grant, que foi ousado e botou o time para cima, colocando Shevchenko e Anelka para jogar com Drogba, deixando o time com três centroavnates, além de recuar Essien para a lateral direita, no lugar de Paulo Ferreira, que atuou muito mal, destoando do restante da equipe londrina.
Porém, quando o jogo parecia caminhar para um empate, com Van Der Sar fazendo ótimas defesas e com o time do Chelsea parecendo que nada mais tinha oferecer, especialmente depois da discussão inusitada entre Ballack e Drogba para cobrar uma falta, o auxiliar tem a ousadia de marcar um pênalti difícil de ser visto, em um cruzamento na área no qual a bola resvalou na mão de Carrick. Antes da cobrança, nova “briga” entre Drogba e Ballack para quem cobraria, mais foi o quem alemão bateu, com a firmeza de sempre, desempatando o jogo. Na comemoração, abraço de Drogba e paz aparentemente selada.
A partir daí, o Manchester fez o que não tinha feito o jogo todo: atacou. Foram muitos lances de perigo nos eletrizantes minutos finais, com Ashley Cole e Sheva salvando bolas em cima da linha, de Ronaldo e Fletcher, respectivamente, e com Ferdinand querendo briga! Muita emoção até o derradeiro apito do juiz.
Agora, com os dois times com 81 pontos, o campeonato está novamente em aberto. O Manchester United ainda depende só de si, já que tem um saldo muito superior e, ganhando os dois jogos que faltam, fatalmente ficará com o título. O problema é que, após o show contra o Aston Villa, o Manchester vem caindo de produção e se preocupando excessivamente em se defender. Vale lembrar a virada apertada contra o Arsenal, em dois gols de ola parada, o sufoco para empatar com o Blackburn no sábado passado, ou a partida sem brilho e exageradamente cautelosa contra o Barcelona pela Champions League. Agora está ameaçado na liga e no torneio europeu, já que um empate por gols, algo bastante plausível, classifica a equipe catalã na terça-feira.
Enquanto isso, o Chelsea vem dando seguidas demonstrações de que tem um elenco muito competitivo, além de muita “estrela”, sempre “achando” gols importantíssimos nos últimos minutos. Vem jogando com cara de campeão. Talvez seja tarde na Premier League, mas quem sabe na Champions League?
No primeiro tempo, o Chelsea sobrou. Não deu para entender o que pensou Sir Alex Fergunson ao poupar jogadores importantíssimos como Cristiano Ronaldo, Tevez, Evra e Scholes. Terá sido por problemas físicos, ou ele realmente achou que seguraria um empate em Stanford Bridge sem alguns dos seus protagonistas e com uma formação que não está habituada a jogar junta? O jogo de hoje não poderia ter sido considerado menos importante do que o contra o Barcelona, na próxima terça-feira.
A realidade é que o Manchester sentiu muita falta dos seus titulares e o primeiro tempo foi um passeio do Chelsea, do primeiro ao último minuto. Chances de gol, bola no travessão de Joe Cole, até o gol, após ótima jogada de Drogba, que saiu da área, protegeu bem a bola, fingiu que ia tocar na direita e cruzou de forma perfeita para Ballack cabecear para o fundo das redes. Na comemoração do gol, os jogadores do Chelsea fazem uma homenagem bonita a Pat Lampard, mãe do Frank Lampard, que faleceu na última quinta-feira, em uma cena realmente comovente, mostrando que ainda existe um pouco de companheirismo, paixão e humanidade no futebol.
Todavia, o que estava fácil para o Chelsea, se complicou logo no começo do segundo tempo, com uma vacilada história de Ricardo Carvalho, que até então vinha fazendo uma partida impecável, deixando Rooney de cara com Cech para empatar o jogo.
O Chelsea sentiu o gol e o jogo ganhou em equilíbrio. O Manchester subiu de produção após a entrada de Cristiano Ronaldo, mesmo com esse atuando na posição de centroavante, onde claramente não se sente muito bem.
Mesmo assim, os red devils, não conseguiram tomar as rédeas do jogo e, aos poucos, o Chelsea foi se reencontrando. Destaque para Avram Grant, que foi ousado e botou o time para cima, colocando Shevchenko e Anelka para jogar com Drogba, deixando o time com três centroavnates, além de recuar Essien para a lateral direita, no lugar de Paulo Ferreira, que atuou muito mal, destoando do restante da equipe londrina.
Porém, quando o jogo parecia caminhar para um empate, com Van Der Sar fazendo ótimas defesas e com o time do Chelsea parecendo que nada mais tinha oferecer, especialmente depois da discussão inusitada entre Ballack e Drogba para cobrar uma falta, o auxiliar tem a ousadia de marcar um pênalti difícil de ser visto, em um cruzamento na área no qual a bola resvalou na mão de Carrick. Antes da cobrança, nova “briga” entre Drogba e Ballack para quem cobraria, mais foi o quem alemão bateu, com a firmeza de sempre, desempatando o jogo. Na comemoração, abraço de Drogba e paz aparentemente selada.
A partir daí, o Manchester fez o que não tinha feito o jogo todo: atacou. Foram muitos lances de perigo nos eletrizantes minutos finais, com Ashley Cole e Sheva salvando bolas em cima da linha, de Ronaldo e Fletcher, respectivamente, e com Ferdinand querendo briga! Muita emoção até o derradeiro apito do juiz.
Agora, com os dois times com 81 pontos, o campeonato está novamente em aberto. O Manchester United ainda depende só de si, já que tem um saldo muito superior e, ganhando os dois jogos que faltam, fatalmente ficará com o título. O problema é que, após o show contra o Aston Villa, o Manchester vem caindo de produção e se preocupando excessivamente em se defender. Vale lembrar a virada apertada contra o Arsenal, em dois gols de ola parada, o sufoco para empatar com o Blackburn no sábado passado, ou a partida sem brilho e exageradamente cautelosa contra o Barcelona pela Champions League. Agora está ameaçado na liga e no torneio europeu, já que um empate por gols, algo bastante plausível, classifica a equipe catalã na terça-feira.
Enquanto isso, o Chelsea vem dando seguidas demonstrações de que tem um elenco muito competitivo, além de muita “estrela”, sempre “achando” gols importantíssimos nos últimos minutos. Vem jogando com cara de campeão. Talvez seja tarde na Premier League, mas quem sabe na Champions League?
|