Observando á distancia, Valdívia parece ser mais inteligente do que a média dos jogadores de futebol. Isso se reflete não só pela sua inteligência dentro do campo e pelas suas lúcidas (e poucas) entrevistas mas, principalmente, pelo seu estilo provocador em campo, que vem irritando profundamente aos adversários e, por que não dizer, fazendo com que o chileno desequilibre jogos para o palmeiras também no plano psicológico.
Gostem ou não alguns, a provocação faz parte do futebol, e do esporte em geral, desde que, obviamente, obedeça a limites éticos, de forma que insultos racistas, ou ofensas de cunho estritamente pessoal, não podem ser toleradas. Mas nada há de errado em uma provocação acerca do jogo, ou através de uma comemoração bem humorada, por exemplo. Caberia aos “provocados” ter preparo psicológico para suportar, o que não tem acontecido no futebol brasileiro.
Observando esse fato, o camisa dez palmeirense, inteligentemente, vem utilizando esse recurso constantemente, conseguindo desestabilizar os adversários não só com seus dribles, mas também com provocações, fulminando-os psicologicamente e, também dessa forma, ajudando o Palmeiras a ganhar jogos. Vide a segunda partida semifinal contra o São Paulo, na qual o chileno, além de jogar um bom futebol, marcando um gol, tirou os tricolores do sério, fazendo até com que o ídolo Rogério Ceni o agredisse. Assim, o São Paulo, psicologicamente em frangalhos ( que ocorreu em parte também pelo lamentável episódio do gás), não conseguiu reagir.
O mesmo aconteceu no jogo de quinta, pela Copa do Brasil, contra o Sport. O volante Bira, com apenas dois minutos em campo, perdeu a paciência o chileno e desferiu uma cotovelada, sendo expulso. Situações como essa vêm acontecendo seguidamente em jogos contra o Palmeiras, desde que Valdívia chegou ao Brasil.
Se os jogadores do São Paulo, inclusive Rogério Ceni, que falhou em um gol, tivessem se preocupado mais em jogar futebol do que com provocações, o resultado do jogo poderia ter sido diferente. Assim como vem ocorrendo em vários jogos, nos quais os adversários do chileno se preocupam demais em querer agredi-lo devido às provocações, esquecendo de jogar futebol e ficando completamente perdidos no plano psicológico, enquanto Valdívia ri e continua mostrando seu belo jogo.
Repita-se, a provocação tem limites. O jogador que profere insultos racistas ou extrapola de alguma forma, deve ser punido não só esportivamente, mas também nas esferas cível e criminal, se for o caso. Porém, provocações “do jogo”, dribles e comemorações bem humoradas fazem parte da essência descontraída do futebol. Querer proibi-las é transformá-lo em algo sisudo e sem paixão, mas isso é assunto para outra postagem. Antes de tanto “chororó”, lembrando a criativa comemoração de Souza copiada por “El Mago”, os adversários do chileno deveriam se preocupar em ter o equilíbrio mental necessário para ganhar um jogo e , principalmente, se preocupar em parar, na bola, o craque palmeirense.
Gostem ou não alguns, a provocação faz parte do futebol, e do esporte em geral, desde que, obviamente, obedeça a limites éticos, de forma que insultos racistas, ou ofensas de cunho estritamente pessoal, não podem ser toleradas. Mas nada há de errado em uma provocação acerca do jogo, ou através de uma comemoração bem humorada, por exemplo. Caberia aos “provocados” ter preparo psicológico para suportar, o que não tem acontecido no futebol brasileiro.
Observando esse fato, o camisa dez palmeirense, inteligentemente, vem utilizando esse recurso constantemente, conseguindo desestabilizar os adversários não só com seus dribles, mas também com provocações, fulminando-os psicologicamente e, também dessa forma, ajudando o Palmeiras a ganhar jogos. Vide a segunda partida semifinal contra o São Paulo, na qual o chileno, além de jogar um bom futebol, marcando um gol, tirou os tricolores do sério, fazendo até com que o ídolo Rogério Ceni o agredisse. Assim, o São Paulo, psicologicamente em frangalhos ( que ocorreu em parte também pelo lamentável episódio do gás), não conseguiu reagir.
O mesmo aconteceu no jogo de quinta, pela Copa do Brasil, contra o Sport. O volante Bira, com apenas dois minutos em campo, perdeu a paciência o chileno e desferiu uma cotovelada, sendo expulso. Situações como essa vêm acontecendo seguidamente em jogos contra o Palmeiras, desde que Valdívia chegou ao Brasil.
Se os jogadores do São Paulo, inclusive Rogério Ceni, que falhou em um gol, tivessem se preocupado mais em jogar futebol do que com provocações, o resultado do jogo poderia ter sido diferente. Assim como vem ocorrendo em vários jogos, nos quais os adversários do chileno se preocupam demais em querer agredi-lo devido às provocações, esquecendo de jogar futebol e ficando completamente perdidos no plano psicológico, enquanto Valdívia ri e continua mostrando seu belo jogo.
Repita-se, a provocação tem limites. O jogador que profere insultos racistas ou extrapola de alguma forma, deve ser punido não só esportivamente, mas também nas esferas cível e criminal, se for o caso. Porém, provocações “do jogo”, dribles e comemorações bem humoradas fazem parte da essência descontraída do futebol. Querer proibi-las é transformá-lo em algo sisudo e sem paixão, mas isso é assunto para outra postagem. Antes de tanto “chororó”, lembrando a criativa comemoração de Souza copiada por “El Mago”, os adversários do chileno deveriam se preocupar em ter o equilíbrio mental necessário para ganhar um jogo e , principalmente, se preocupar em parar, na bola, o craque palmeirense.
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